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História Scream 5 - Bem Vinda Sam


Escrita por: cbrenner

Capítulo 1 - Bem Vinda Sam


Fanfic / Fanfiction Scream 5 - Bem Vinda Sam

Dia 29 de outubro de 2013, terça-feira.

    Doug estava atirado no sofá assistindo seu filme favorito, O Massacre da Serra Elétrica, estava sozinho pois seus pais haviam saído para comemorar seu aniversário de 10 anos de casados. Doug já era acostumado a ficar sozinho, passava sozinho a maior parte do tempo e nunca lhe ocorrera nada, mas essa noite seria diferente.

    Já se passava das onze horas da  noite quando seu cachorro começou a latir insistentemente para a janela da cozinha.

­- Quieto Ruffus eu estou tentando ver o filme.

    Ruffus não parou, pelo contrário, latia ainda mais alto e com mais raiva, irritado já Doug deu pause no filme e foi até a cozinha ver o que estava acontecendo. A luz estava apagada e Doug sentiu muito frio ao entrar pela porta, viu que uma das janelas estava aberta achou estranho pois tinha certeza de que havia fechado todas antes. Foi em direção a janela para fecha lá,  quando colocou a mãe no vidro, o telefone de casa tocou.

O som parecia muito mais alto e fez com que todos os pelos do seu corpo se arrepiassem de susto, Ruffus havia parado de latir quando o telefone tocou.

- Alô?

- ...

- Alô? Tem alguém ai?

- .... . Doug desligou o telefone intrigado, largou o em cima da mesa e foi fechar a janela. Quando estava voltando para a sala, o telefone toca novamente.

- Alô?

- Olá, com quem estou falando?

- Doug, com quem quer falar?

- Olá Doug, uma bela noite não? Sobre o que quer conversar?

Doug estava sem entender nada, confuso.

- Ah, eu não sei, sobre o que você quer falar?- .Perguntou Doug intrigado

- Vamos ver, qual seu filme de terror favorito?

- É o Massacre da Serra Elétrica, e o seu?

- Hum, eu já assisti esse, é de um serial killer que tem o rosto coberto com pele humana, né?

- É esse mesmo! É um ótimo filme.

- Eu adoro serial killer, você gosta Doug?

- Sim, eu preciso desligar estou vendo filme.

- Não desligue, gostei de conversar com você ...

- Eu preciso desligar, até log...

- NÃO OUSE DESLIGAR A PORRA DESSE TELEFONE! OU QUER MORRER IGUAL AOS OUTROS DE SUA CIDADE? -. Doug começou a tremer, não parecia um troque, ficou mudo por alguns segundos.

- Eu não acredito em você -. De repente todas as luzes da casa haviam se apagado, Doug estava tremendo muito mais do que antes.

- Se eu fosse você, não iria checar os fusíveis, a não ser que queria morrer.

- Por favor, eu não fiz nada para você me deixe em paz ...

- Vamos fazer um jogo, de perguntas e respostas, e você acertar vive, se errar .... morre

- Não por favo...

- Primeira pergunta, uma bem fácil, para você ver como não é tão difícil esse jogo, qual o nome do assassino do filme O Massacre da Serra Elétrica?

- Eu não sei! Me deixe em paz.

- Qual é Doug, é seu filme de terror favorito, é só pensar -. Doug começou a chorar, seus pensamentos estavam confusos.

- É o Leatherface, mas o pai também mata - .

- Excelente, perfeita resposta, vamos a outra.

- Não por favor, eu não vou conseguir -. Doug chorava desesperadamente.

- Agora será um verdadeiro ou falso, o filme O Exorcista de 1973 é baseado em uma história real? Verdadeiro ou falso ?

- Falso!

- Ops, acho que alguém não irá mais ver o papai e a mamãe...

- Como assim? É falso eu tenho certeza! Cara eu já assisti esse filme uma mil vezes -. Doug estava escondido de baixo da mesa da cozinha.

O telefone foi desligado, era um silêncio mortal, o único som que era ouvido era o de sua respiração, de repente uma janela da cozinha é quebrada, a mesma que Ruffus estava latindo. Doug saiu correndo, quando foi subir as escadas escorregou em algo colocou a mão no chão e com a claridade da janela conseguiu ver o que era, era sangue. Quando Dou olhou para o último degrau da escada viu uma cena que jamais queria ver de novo. A cabeça de Ruffus estava no último degrau do seu lado estava seu intestino e mais alguns órgãos que ele não conseguiu definir o que era. Saiu correndo em direção a porta da frente, demorou alguns segundos mas conseguiu destranca lá, quando a abriu fechou rapidamente pois um “ser” com uma faca estava vindo em sua direção. Quando foi correr em direção a escada foi surpreendido por outro ser a seu lado que raspou a faca em seu braço, Doug não sabia para onde ir tentou quebrar as janelas mas foi inútil, subiu as escadas e se trancou no quarto de seus pais, ficou espiando pelo buraco da fechadura. Notou que o ser estava se aproximando na porta, foi indo para trás e de repente sentiu uma pontada em seu pulmão direito, quando olhou para baixo conseguiu ver a ponta da faca que logo foi tirada, com o resto da força que ele tinha, virou se e viu aquela inesquecível mascara branca com preta de boca aberta, foi a última coisa que Doug viu antes de morrer.

Dia 30 de outubro de 2013, quarta-feira.

Dewey deu um salto da cama quando ouviu o celular tocar fazendo com que Gale se acordasse também.

- O que foi amor? -. Perguntou Gale sonolenta.

- Eu preciso ir urgente para a delegacia ...

- Mas nós prometamos para a Sam que iríamos buscar ela no aeroporto.

- Eu não vou poder ir, ligue para a Sidney, tenho certeza que ela te levará - . Dewey saiu tão apressado que colocou sua camiseta do lado contrário e Gale ficou rindo quando percebeu.

Aeroporto de Woodsboro, manhã do dia 30

Gale não parava de olhar para o relógio e para a saída dos passageiros, Sidney estava sentada ao lado lendo o jornal.

-  Será que aconteceu alguma coisa? -. Perguntou Gale, nervosa.

- Claro que não! Você sabe, os vôos sempre atrasam -. Sidney folhava o jornal tranquilamente até ler uma notícia que a fez ficar pálida.

- O que foi Sid? -. Gale olhou para a saída dos passageiros e lá estava sua filha, Sam Riley, sorridente de braços abertos. Gale saiu tão apressada para abraçar a filha que nem ouviu o que Sidney tinha para dizer. Foi um abraço demorado, onde Gale deixou cair algumas lágrimas.

- A não mãe, pode parar! Nada de choro.

- Você sabe que eu não me agüento.

- Onde esta o papai?

- Teve um compromisso urgente na delegacia - . Disse Gale desapontada.

- Tudo bem, oi tia Sid! - . Sidney deu um abraço bem forte em Sam.

- Fazia tempo que eu não te via garota!

- Muito mesmo, acabou essa história de assassino te perseguindo, né? -. Perguntou Sam sorrindo. Sidney ficou calada olhou para o chão com um sorriso falso.

- Bom vamos para a casa, aposto que você está com fome! -. Sidney ligou o carro e em menos de 20 minutos já estavam na casa dos Riley.

- O pai vem para o almoço?

- Acredito que sim, olha lá esta ele -. Sam espiou pela janela e viu a viatura da policia encostar na frente de sua casa. Sam abriu a porta e abraçou forte Dewey.

- Como foi o vôo?

- Ótimo, tranqüilo -. Sam respondeu sorrindo, mas percebeu que seu pai não estava tão feliz.

 - Sid, Gale, podemos ir ali no quarto um segundo?

- Claro, espere aqui filha -. Os três subiram para o quarto, Sam logo se deitou no sofá e foi assistir televisão.

- O que foi Dewey?

- Ah, hã, aconteceu um problema.

- Que problema? -. Perguntou Sidney impaciente.

- Ontem a noite, houve um assassinato e encontraram uma coisa no local.

Continua



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