1. Spirit Fanfics >
  2. Scream 5 >
  3. Você não está sozinha

História Scream 5 - Você não está sozinha


Escrita por: cbrenner

Capítulo 2 - Você não está sozinha


Fanfic / Fanfiction Scream 5 - Você não está sozinha

Dewey olhou para Sid e ela já imaginava o que eles haviam encontrado.

- O que eles encontraram? - . Gale estava quase pulando de tanta ansiedade.

- A máscara ... -. Todos ficarem em silêncio, Sid se sentou na cama tentando não acreditar no que Dewey havia dito, aqueles quatro anos de horror passaram em segundos diante seus olhos. Dewey sentou ao lado de Sid, e colocou a mão no seu ombro:

- Ele pode não estar atrás de você, ele ...

- Dewey pelo amor de Deus! É claro que ele está atrás de mim...

- Relaxa, nós já escapamos dele quatro vezes lembra? -. Disse Gale tentando acalmar Sid, mas estava mais nervosa que ela.

- Você tem uma cicatriz no ombro Gale, o Dewey não caminha direito, e é tudo culpa minha.

 

Sam ouvia os gritos de Sidney e estava ficando preocupada, decidiu que iria subir e ver o que estava acontecendo, quando ela coloca o pé no primeiro degrau o telefone toca.

- Alô?

- Sam?

- Sim, quem é? -. Ficou um silêncio na linha por alguns segundos.

- Quem é? - . Repetiu Sam

- A, desculpe a ligação estava ruim, sou eu, o Michael.

- Oi Mike, desculpe não conheci a sua voz -. Disse Sam sorrindo

- Que horas você chegou?

- Não faz nem uma hora ...

- E a Sidney? Quando vou poder ver ela?

- Ah eu não sei, eu vou ver e depois de ligo, ok?

- Ok, até mais -. Sam desligou o telefone e se assusta com a voz de sua mãe vindo de atrás dela.

- Quem era?

- O meu amigo Michael da faculdade, ele é apaixonado pela Sid.

- Quem é apaixonado por mim?-. Perguntou Sid  curiosa

- É um amigo meu, ele quer muito te conhecer, ele é muito seu fã -. Sam sorria como se os elogios fossem para si mesma.

- Quando ele chegou?

- Ontem, por quê?-.   Sidney se congelou, seus olhos ficaram arregalados e começou a suar frio.

- O que foi Sid?

- Eu vou ter que ir, depois nos falamos -. Quando terminou a frase já estava na frente da casa e saiu desesperada par o carro. Sam viu que ela havia deixado o casaco em cima do sofá, abriu a porta para tentar alcançá-la mas ela já havia saído.

- Sam? -. Sam olhou para o lado e viu que alguém a chamava, e foi em direção a voz.

- É você mesmo Sam? Nossa você está muito diferente! -. Sam conhecia aquela voz e aquele sorriso que ela adorava, sentiu uma grande alegria em poder ouvir aquela voz novamente.

- Luke! Nossa, quanto tempo! Você também está muito diferente, quase não o reconheci.

- Eu cortei o cabelo e agora estou com barba -. Luke riu alto e estava quase com os olhos fechados por causa da claridade que batia em seus olhos azuis.

 - E eu estou com o cabelo escuro e com alguns quilos a mais -. Sam ria junto a Luke.

- Continua linda -. Luke viu que as bochechas se Sam mudaram de cor e mudou imediatamente de assunto:

- E a faculdade? Está tudo bem? -. Quando Sam abriu a boca para responder foi interrompida por uma voz que chamava por Luke.

- Ah, meu pai está me chamando, podemos conversar depois? Ou seila, eu te chamo no Facebook-. Luke acenou para ela e correu para dentro de casa, Sam foi em direção a porta da frente de sua casa e entrou na sala e ouviu seus pais conversando na cozinha.

- ... Pode não ter nada a ver, Gale.

- Mas pode ter! E agora Sam está aqui conosco -. Sam entra na cozinha.

- Porque podemos estar em perigo?

- Não é nada filha, está tudo bem -. Sam olhou com curiosidade para eles, mas virou as costas e foi para seu quarto, sentou na cama ligou o notebook e colocou-o no colo. Clicou em uma página que havia notícias recentes sobre Woodsboro e leu a primeira notícia:

... Woodsboro acordou diferente está manha, Doug Denius de apenas 17 anos foi brutalmente assassinado em sua casa na noite passada, e a mesma máscara que foi usada nos assassinatos anteriores envolvendo Sidney Prescott foi encontrada ao lado do corpo do rapaz.

Ler isso fez todos os seus pelos do corpo se arrepiarem, abaixou a tampa do notebook em seguia seu pai entra no quarto.

- Porque não me contaram sobre o assassinato? -. Sam olhava com raiva para o seu  pai.

- Como você sabe?

- Internet.

- Ah, sim, não te contamos porque não queríamos te preocupar, você acabou de chegar!

- Pai, eu já sou bem grande, vocês não precisam ter medo de me contar!

- Nós só queríamos te proteger Sam! -. Dewey sentou ao lado da filha.

- A Sid convidou a gente para jantar na casa dela essa noite, um janta de boas vindas para você -. Dewey sorriu, fazia tempo que Sam não via o sorriso do pai, isso a alegou e uma idéia passou pela sua cabeça.

- Pai, eu posso levar o Michael junto? Ele quer muito conhecer a Sid!

- Claro, 20 horas nós saímos -. Dewey saiu do quarto. Sam mandou uma mensagem para Mike avisando do jantar, se espichou na cama e acabou caindo no sono. Acordou já passava das 19 horas, se vestiu e desceu, Gale e Dewey já estavam prontos sentados no sofá.

- Está pronta? -. Perguntou Gale.

- Aham -. Disse Sam sonolenta.

- Vamos indo então -. Os três entraram no carro e Sam encostou a cabeça no vidro, quando estavam parando na frente da casa de Sid, Sam viu algo e deu um grito dentro do carro.

- Pai! Tem alguém do lado da casa da Sid!

- Esperem no carro -. Dewey saiu apressado com a arma na mão, Gale e Sam não agüentaram e saíram do carro atrás de Dewey, Sam ouviu um barulho vindo do outro lado da casa e foi olhar, estava tudo escuro e não havia mais nenhum barulho, de repente Sam sente uma mão em suas costas e da um pulo de susto.

- Ei, calma sou eu -. Disse Mike olhando para ela.

- Você ainda vai me matar! -. Segurou a mão dele e foram em direção a porta da frente, quando Gale ia bater na porta ela se abriu.

- Oi gente, fiquem a vontade -. Sid sorriu, mas quando olhou para Mike mudou a expressão, Sam percebeu e o apresentou.

- Sid, esse é meu amigo ele é muito seu fã, já leu seu livro umas milhares de vezes -. Mike sorrio e apertou a mão de Sid, Sid apenas o cumprimentou com a cabeça e todos entraram.

Todos jantaram e sofram relaxar um pouco sentados no sofá.

- Com licença, onde é o banheiro? -. Perguntou Mike a Sidney.

- Primeira porta a esquerda -. Mike foi ao local indicado.

- Mais alguma novidade Dewey? -. Perguntou Sid.

- Não, está tudo na mesma, nenhum suspeito nem nada ainda. Dewey terminou de falar e o telefone tocou.

- Alô?

- Olá, Sidney -. Sidney conhecia aquela voz, começou a tremer.

- Faz mais de um ano não é mesmo? Se prepare desta vez será diferente, você vai sofrer mais ... -. Sidney desligou o telefone, Dewey o arrancou de sua mão e tentou usar o identificador de chamadas, mais foi em vão, nesse momento Mike entra na sala.

- Tá tudo bem? -. Perguntou Mike ao ver a expressão de Sid.

- Vou ligar para a polícia, vão te vigiar dia e noite ok? Não se preocupe Sid, nós vamos te ajudar-. Sidney abraçou Dewey e começou a chorar, não acreditava que iria passar por aquilo de novo, passou alguns minutos e os barulhos das sirenes já eram ouvidas.

Sidney estava sentada no sofá, já se passava da 1 da manhã e o sono ainda não havia chegado, estava tudo calmo, não tinha recebido mais nenhuma ligação, estava se sentido mais calma até ouvir um barulho vindo do andar de cima. Seu coração disparou, mas ela tinha que subir e ver o que estava acontecendo, calçou as pantufas e foi em direção ao andar de cima e junto levou uma faca. O barulho ficava mais forte até que descobriu de onde estava vindo, era do seu quarto. Respirou fundo e entrou no quarto, sua janela estava aberta, achou estranho pois tinha a certeza de que havia fechado todas mais cedo. Após fechar a janela sentiu duas mãos geladas em volta de seu peito.

Continua  



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...