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História Behind The Secrets - Who is Bieber?!


Escrita por: featollg

Notas do Autor


Boa leitura meninas hehe

Capítulo 12 - Who is Bieber?!


Jason ficou irritado apenas com isso, e antes mesmo que eu pudesse conhecer seu amigo, ele falou na minha frente para que ele não se tornasse meu amigo, ou algo do tipo. Isso se chama bipolaridade.

Parei no shopping mais próximo do centro da cidade e passei o resto da tarde passeando por todas as lojas de roupas. Comprei algumas para sair, outras para passar o dia em casa mesmo, conjuntos de lingerie de renda pouco discretos e tomei um sorvete. Felizmente, não encontrei com ninguém que eu conheço naquele lugar. Não seria legal alguém vir puxar assunto comigo, sendo que eu não estou com a mínima vontade de conversar com alguém logo agora. Pude relaxar enquanto pensava apenas em mim mesma, comprando roupas do meu tamanho, enquanto ouvia música no meu fone para que ninguém me atrapalhasse. Cheguei em casa por volta das 19h, que seria o mesmo horário previsto para a dona Anne chegar. Aproveitei para guardar minhas compras e fiz um lanche, esperando que ela chegasse. Eu queria comentar sobre o Jason, mas ela vai implicar, e dizer que eu fiz a maior burrada da minha vida com o Luy, que ele sim me ama de verdade, e que o Jason não presta. Isso tudo se eu falasse apenas que estou ficando com ele, o que não é nada além de uma diversão temporária. 

Enquanto assistia tevê, ouvi seu carro estacionar na garagem e abaixei um pouco o volume para ouví-la entrar. Logo abriu a porta toda sorridente, com várias sacolas nas mãos.

- Finalmente dona Anne! Como foi seu dia? - Falei indo até ela, ao beijá-la no rosto.

- Muito cansativo. E o seu querida? - Entregou metade das sacolas nas minhas mãos, para que eu guardasse na dispensa.

- Foi bom, nada demais. - Fui até a dispensa e passei a guardar os alimentos, enquanto ela guardava os outros na geladeira. O assunto sobre o Jason martelava tanto a minha cabeça, que pode ser que eu fale sem querer, após tanto pensar se realmente deveria falar.

- Podemos conversar Mel? - Ela sabe que eu odeio que me chamem de Mel, porque só meu pai me chamava assim, e depois que ele foi embora, nunca mais deixei ninguém me apelidar assim. Revirei os olhos.

- Não me chama de Mel mãe. - Fui até ela, que colocou o jantar na mesa e tirou seu jaleco branco.

- É o seu nome querida. Só vou tomar um banho e voltaremos para conversar, tá? - Falou indo em direção às escadas, olhando-me para ver o que eu diria.

- Tá.

Achei melhor não perguntar qual seria o assunto, porque se ela disse que quer conversar, obviamente irá perguntar o que aconteceu para que eu e o Luy terminássemos. Mesmo depois de tantos dias, não tocamos neste assunto aqui em casa, e ela deve ter percebido que eu fiquei bem para baixo depois que isso aconteceu. Pelo menos ela respeitou o meu tempo para pensar sobre.

Terminei de colocar a mesa e sentei na cadeira para esperá-la, enquanto mexia no meu celular. Desde que fui embora da casa do Jay, ele não me ligou ou até mesmo deu um sinal de vida. Creio que seja melhor assim, porque eu não tenho que saber o que ele faz o dia todo, e ele também não precisa saber dessas coisas sobre mim. Apesar que, ele quase sempre me manda mensagens perguntando onde estou, ou o que estou fazendo. As vezes parece que ele se importa de verdade comigo, mas eu tenho medo de acreditar e acabar com o que está sendo bom.

Ela logo desceu as escadas de pijamas com seu celular em uma das mãos, e com o cabelo solto. Realmente, as vezes eu desconfio que minha mãe tenha realmente quase seus 38 anos. Ela tem um corpo de jovem e é muito bonita.  

- Hm, você arrumou tudo. - Sentou-se na minha frente e serviu seu copo com o suco, fazendo o mesmo com o meu.

- Claro. Então, sobre o que você quer conversar comigo? - Falei tentando não parecer curiosa com o que ela iria falar.

- Por que você e o Luy terminaram? Ele me ligou no mesmo dia, decepcionado e disse que estava muito triste com você. - Falou em um tom calmo, como se eu já imaginasse que ele tinha ligado para ela.

Eu detesto, ou melhor, detestava quando nós brigávamos e o Luy ligava para a minha mãe, como se fosse mudar muita coisa, para que ela fizesse minha cabeça. Completamente desnecessário.

- Ah... eu errei com ele mãe. - Falei um tanto sem jeito, e ela assentiu como se já soubesse.

- Isso eu sei. O que você fez? Pode falar. - Falou em um tom autoritário, para que eu falasse logo de uma vez.

- Eu fiquei com o Jason na festa que teve na casa do Logan... - Falei o mais baixo que pude, e ela ouviu. Suspirou tão rapidamente, que pude perceber o quanto ela estava surpresa.

- Como você foi capaz de fazer isso com o Luy Mellanie? Ele era o seu namorado! Ele sempre fez de tudo para te fazer feliz. Eu não consigo acreditar que a minha filha foi capaz de trair alguém. - Começou a falar gritando, completamente brava, e era notável que ela estava decepcionada comigo. - O que te deu na cabeça para fazer isso? Quem é Jason?

Eu não sabia o que dizer. Até hoje, eu me pergunto o que me deu na cabeça para fazer isso com ele. Porque mesmo que eu esteja gostando de estar com o Jason por uns dias, eu continuo com o sentimento de culpa, por tê-lo feito sofrer, e cometer um terrível erro desses.  

- Eu bebi mãe... e o Luy não estava comigo. - Falei fraca, para que ela percebesse que eu estava sendo sincera. - Ele é um garoto novo da nossa sala, lindo demais, e nós estamos ficando. - Achei melhor falar de uma vez, do que esperar mais um sermão até falar que nós estamos realmente ficando. Sei que não chega nem perto de ser um relacionamento, mas podemos considerar como algo do tipo.

- Você não faz ideia do quanto me decepcionou. Nunca pensei que a minha filha faria uma coisa dessas. Como assim você está ficando com ele? Mal conhece esse garoto. - Falou ainda irritada. Pode parecer estranho, mas eu estava calma com toda essa discussão. Tirei o peso da minha consciência ao confessar o que aconteceu, e agora me sinto mais aliviada. 

- Eu continuo decepcionada comigo mesma mãe. Juro que eu não queria que tivesse sido assim. - Terminei meu jantar, e tomei meu suco deixando tudo em um completo e estranho silêncio. - Eu o conheço sim. Ele tem um jeito bem diferente, mas é muito legal comigo. - Preferi omitir o fato de que ele é super grosseiro e desinteressado com a vida. 

- Você está proibida de sair de casa até parar de aprontar. - Falou após um breve silêncio, o que me assustou. Quem ela pensa que é para me colocar de castigo? A minha mãe? Sim, ela é. Eu tenho 17 anos e não vou ficar trancada nessa casa.

- Eu tenho 17 anos Anne. Não vou ficar trancada nessa casa. - Falei tentando provocá-la, que parecia ainda mais irritada. 

- Exatamente porque você tem 17 anos, está de castigo. Enquanto você for menor de idade, e morar comigo, você obedecerá as regras. - Bufei irritada e passei as mãos no cabelo, colocando-o para trás. Por que ela tem que me deixar de castigo? Não posso nem sair na rua?

- Não vou poder sair de casa? - Falei irritada, esperando que ela me explicasse qual seria sua condição.

- Fora o colégio, você só poderá ir à casa da Alice, ou ela vir aqui. Sem o Logan, a Adriele ou a Lissy. Estamos entendidas? - A parte boa, é que ela não faz ideia de que o Jay é vizinho do Alice. Assenti ao desviar o olhar dela, e levantei da cadeira. 

- Até quando? - Levei meu prato até a pia e abri a geladeira, à procura de algum doce.

- Até quando eu quiser. - Falou tranquila, porque acha que pode me proibir de tudo.

- Que porra de vida. Você está insuportavel hoje! - Subi correndo para o meu quarto com o celular nas mãos e bati a porta com força. Por que ela me colocou de castigo? Eu sei que eu errei, que não deveria ter feito isso, que o Luy me amou de verdade... mas o que eu posso fazer? Não prevejo o futuro para saber se devo ou não fazer algo que me faz bem no momento.

Se a intenção dela foi para que eu não veja o Jason, ela está muito mais do que enganada. Eu não faço tanta questão de vê-lo, mas estudamos juntos, então, de quê adianta ela me proibir de sair? Eu já aprendi que errei e nunca mais farei algo parecido. 

Sentei-me na cama e liguei a tevê, deixando em um volume alto, para me distrair. Em instantes, ela abriu a porta do quarto e cruzou os braços. 

- Eu não preciso ouvir o que você está assistindo. Abaixe esse volume. - Falou brava, o que me fez revirar os olhos e desligar a tevê. - Onde está a sua aliança? - Falou ainda parada na porta.

- Deve estar com o Luy. Não tenho porquê tê-la comigo. - Falei ao dar os ombros. 

- Além de tudo é irresponsável. - Falou ainda irritada. Sério que ela veio aqui para brigar de novo comigo?

- Isso é falta de sexo. - Falei para mim mesma, e para ajudar na discussão, ela ouviu.

- Cale a boca. - Fechou a porta do meu quarto e provavelmente foi para o dela. Instantaneamente, eu ri. A maneira como ela me mandou calar a boca já entregou que além de estar de tpm, ela estava necessitada. Continuei rindo e parei por ouvir o toque do meu celular.  

 

- Alô?

- Ei Babe. 

- Jay... você está bem?

- Sempre estou, e você?

- Estou bem.

- Amanhã após a aula, vou passar na sua casa, tá?

- Por que?

- Quero te levar a um lugar. 

- Tudo bem. Beijos

 

Assim que desliguei, lembrei que acabara de discutir com a minha mãe e estava de castigo. O que eu vou falar para ele? Tudo tem que acontecer no mesmo dia, que raiva.

Coloquei meu celular para carregar e passei a pensar no que iria fazer. Onde será que ele quer me levar? Minha mãe não precisa saber. Eu digo a ela que irei para a casa da Alice, já que não posso mais sair. Mas se ele virá me buscar... eu digo que a Alice passou aqui.

Talvez não seja necessário ela saber que eu sai. Nunca está em casa durante a tarde mesmo. Mas... por que ele me ligou para falar sobre amanhã, sendo que ele poderia falar no colégio mesmo? 

 

      Jason P.O.V

Pensei em dizer para a Mellanie sobre levá-la para longe apenas amanhã no colégio, mas eu estava morrendo de vontade de ouvir sua voz. Dei um de idiota e liguei para ela, só para avisar.

Depois da minha irritação de hoje, meu dia foi tão parado, que senti falta de sair com ela. Desde que começamos a nos envolver, me sinto no dever de cumprir o que falei, de não ficar com nenhuma outra garota enquanto eu estiver com ela. Confesso que não está sendo tão fácil quanto eu imaginei, mas acho que posso conseguir me controlar. Estou tentado mentir para mim mesmo, mas tem sido cada vez mais difícil. Estou realmente mais apegado a ela a cada dia. Isso não é bom. Na verdade, isso é péssimo. 

Tive praticamente uma crise ridícula de ciúmes, porque disse que não queria ela e o Ryan sendo amigos. O que tem demais eles conversarem? Eu deveria ter ficado quieto, isso sim. Depois de ontem, não deveria reclamar de nada. 

O Ryan ainda fez o favor de dizer que ela é perfeita. Quase soquei a cara dele. Ela não é dele. Ela é a minha garota. Espera... Eu disse minha garota?! Ok, as coisas estão começando a piorar. 

          ...

Saí de casa no horário de sempre, e fui para o colégio com a minha moto mesmo. Estou farto de ter que andar todo de preto, com um carro tão escuro do qual não se pode ver que sou eu dirigindo. Meu pai as vezes é muito rígido com suas regras. Ele não precisa saber que estou desobedecendo um pouco. Estacionei na rua de trás e fui caminhando com o meu material até a entrada. As garotas mais gostosas desse colégio, fora a Mellanie, claro, são do outro terceiro ano. Elas são o tipo de garotas com corpo de mulher, jeito de garotas atrevidas e atiradas. Não seria nada mal se eu saísse com uma, ou duas delas. 

Fui até o meu armário, e guardei tudo o que não iria usar nas primeiras aulas. Apesar que, eu não preciso de nada disso. Não sei o que estou fazendo aqui. Olhei ao redor e já que não vi ninguém conhecido, entrei na sala e sentei-me no meu lugar.

Fiquei olhando para o nada, até que a Lissy e a Mellanie entraram na sala conversado. Colocaram suas bolsas no lugar e saíram novamente. Assim que o sinal bateu, ela veio até a minha carteira e parou em minha frente, esperando que eu falasse algo.

- Bom dia babe. - Gosto de chamá-la assim. Porque é um jeito pouco carinhoso e sincero, já que ninguém a apelida de Mel ou Rose.

- Bom dia Jay. - Dei-lhe um selinho, que olhou para trás, apreensiva que alguém tivesse visto. - Onde vamos hoje?

- Mais tarde você saberá. Eu passo te buscar na sua casa meia hora depois da aula. - Pisquei para ela, que assentiu e foi para o seu lugar. Pensei em levá-la direto daqui, mas eu quero que ela vá de moto comigo, sem o seu carro. 

A aula começou, e como sempre, fiquei mexendo discretamente no meu celular. Como eu já disse, não preciso disso.

 

   Mellanie P.O.V

"Eu e o Jason só nos falamos no começo da primeiro aula, e depois eu fiquei conversando com as meninas, e aproveitei para comentar que estava de castigo.

Assim que cheguei em casa, almocei e deixei tudo pronto. Pensei em mandar uma mensagem para a minha mãe, perguntando que horas ela viria. Mas além de estar irritada com ela, ficaria muito na cara se eu perguntasse.

 

“Se a minhã mãe perguntar, você passou me buscar e estou na sua casa, tá?'' - Mellanie.

“O que você aprontou dessa vez Mellanie?” - Alice.

“Nada! Estou de castigo, e só posso ir na sua casa. Faz isso por mim?" - Mellanie.

“Mas é claro. Juízo prima”. - Alice.

 

Assim que recebi a mensagem, o Jason me ligou. Como já sabia que ele estava aqui, não atendi e peguei as chaves do meu carro. Retoquei o batom e coloquei uma blusa mais curta e larga.

Abri a porta da sala, e ele estava parado ao lado de sua moto, me esperando.

- Vamos com a minha moto. - Falou ao cruzar os braços. Ele estava com uma camisa cinza, o que deixava suas tatuagens à mostra. - Vem. Não iremos demorar. - Sorriu, esperando que eu fosse até ele. Deixei a chaves no chaveiro e tranquei a casa, indo até ele. Dei-lhe um selinho, que me abraçou forte e sorriu.

- Por que vamos com a sua moto? - Falei curiosa olhando para a mesma. Era bem maior do que as que eu costumo ver. De certo, cabia umas três ou quatro pessoas. Ele deu-me o capacete preto e pegou um igual.

- Porque eu prefiro. Vem, eu te ajudo. - Como o escarpamento estava quente, ele me ajudou a subir na moto sem encostar com os pés na parte quente.

Ele subiu na mesma, ficando em minha frente e colou seu corpo no meu.

- Segure firme Mel. - É a segunda pessoa que me chama de Mel depois de tanto tempo. Eu até poderia implicar, e dizer que não gosto desse apelido mas... soou tão bem na voz dele, que apenas sorri.

Regulei o capacete na cabeça e cruzei os braços em volta de seu quadril, sob as mãos no zíper de sua calça. Ele ligou a moto e em instantes saímos de lá. Eu não faço ideia de onde estamos indo, mas eu queria me divertir. Ele corria em uma velocidade tão absurda, que chegava a me preocupar. Apenas fechei os olhos e apoiei com a cabeça em suas costas. Paramos no sinal vermelho e haviam vários carros nos observando.

- Estamos chegando. - Falou ao virar pouco a cabeça para trás, e logo disparou na velocidade. Assim que ele disse, entramos em uma estrada longa. O único caminho que essa estrada tem, é de uma praia distante. Ele está me levando para outra cidade, ou o que? Jason acelerou tanto, que em minutos virou à esquerda, o que deu para uma praia com um enorme parapeito no centro. Eu sabia que ela existia, mas acho que nunca tinha vindo aqui. Estava praticamente vazia. Havia uma ou outra sorveteria por perto, um bar e mais alguns pequenos comércios.

Sem que ele percebesse, peguei o celular do seu bolso da frente e coloquei no meu. Descemos da moto e ele guardou os capacetes embaixo do banco.

- O que viemos fazer aqui? - Falei olhando ao redor, procurando algo para fazer.

- Nada demais. - Deu os ombros e pegou na minha mão direita, caminhando em direção ao mar. 

Paramos de caminhar em frente ao parapeito e sorrimos um para o outro. Ele deu-me um beijo no canto da boca, e logo um selinho demorado. Passei as unhas em sua nuca e ele me abraçou forte. Parecia estar tentando ser carinhoso, o que foi estranho, já que ele não é assim.  

O celular dele começou a tocar, e coloquei as mãos no bolso para abafar o barulho. Ele passou a procurá-lo nos bolsos de sua calça e olhou-me pervertido, como se soubesse que estava comigo. Sorri sem graça.

- Cadê meu celular Mellanie? - Continuei sorrindo e quando ele ameaçou me tocar, saí correndo em direção ao parapeito, que tinha nada mais do que 4 metros distância da areia. Passei a correr desesperada e ele conseguiu me pegar pela cintura. Atendi no último toque.

 

- Demorou em Bieber.

- Bieber?

- Sim... cadê ele?

- Quem está falando?

- O Greg, oras. Cadê o Justin?

 

Olhei para o Jason, que passava as mãos no cabelo impaciente. Olhei-o séria e entreguei o celular nas mãos dele. Eu não estava entendendo o que estava acontecendo. Tudo bem que ele possa ter o sobrenome Bieber, e eu não sabia, mas Justin? Quem é Justin?

Dei passos para trás, e sem atender ele desligou o celular. 

- Mellanie... calma, eu... - Falou andando para a frente, tentando se aproximar de mim. 

- Eu não... Justin? - Eu estava em um completo choque, por não entender o que ele estava falando. Encostei na grade de madeira e ele ficou parado em minha frente. 

 

SPOILER

- Eu me importo com você. Sabe disso. - Falou olhando para mim, e colocou meu cabelo para trás.

- Não. Você não se importa. - Falei fria.

- Me importo muito mais do que você imagina. Eu queria te contar, mas eu não podia. Na verdade eu ainda não posso. - Falou mais baixo.

- Por que não? 

- Porque não... um dia você vai entender tudo. 

- Tem mais do que isso?


Notas Finais


Vocês são mto fofas, sério. Obrigada pelas opiniões positivas sobre a fic, porque significa demais pra mim. Fico feliz que estejam gostando, e qualquer coisa sabem que podem falar cmg. Beijo


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