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História Dangerous Life - Poor Boy


Escrita por: thatgurl8873

Notas do Autor


Ai está mais um capítulo da fic, bom to com poucos comentarios, mais mesmo assim continuei, comentem e favoritem por favor, preciso saber quem está lendo!

Bjjs minha fofuxas rs

Capítulo 3 - Poor Boy


Fanfic / Fanfiction Dangerous Life - Poor Boy

POV’s Kayla

Estava na frente na casa desse tal Jeremy, fiquei de longe observando a movimentação quando saíram um jovem que por sinal era muito bonito com uma mulher bonita também, eles entraram no carro e foram embora, esperei pra ver se mais alguém iria aparecer e nada. Chegou minha hora! Fui em passos silenciosos para dentro da casa, pra um ex da máfia ele era bem descuidado havia apenas 2 seguranças no portão da frente e atrás só um fazendo a ronda, isso seria fácil demais. Consegui passar por eles e subir o muro, com um pouco de dificuldade mais consegui.

A porta da cozinha estava encostada olhei  pra ver se tinha alguém e estava vazia, passei sem fazer nenhum barulho, o que é muito raro, avistei as escadas e subi pro segundo andar, ouvi o barulho da tv no penúltimo quarto no corredor, fui até la e a porta estava entreaberta e vi um homem dormindo, presumi que fosse ele o Jeremy, olhando pra ele dava pra ver suas varias tatuagens pelo corpo e não posso negar que ele não é de se jogar fora, o menino que vi mais cedo saindo daqui se parece com ele, acho que ele é pai do garoto, entrei no quarto rezando pra porta não fazer barulho, e assim ela ficou quietinha. Ufa!

Em minha cintura estava a arma e uma faca, acho melhor a faca, preciso resolver isso logo vai que alguém chega, caminhei até ele e quando peguei a faca na cintura ele abriu os olhos e me encarou confuso, não estava usando nada no rosto e assim ele podia me ver, quando ele olhou pra minha mão e viu a faca se levantou na hora e foi na mesinha ao lado da cama e procurou uma arma mais não achou, vi o desespero em seu olhar, como impulso fui pra cima dele, mais ele me empurrou e eu cai no chão, ele correu pro banheiro e trancou a porta, peguei a faca no chão e fui até ela, empurrando a porta e nada dela abrir, resolvi ser mais bruta meti o pé na porta com toda a força, vi ele abrindo toas as gavetas dos armários provavelmente procurando uma arma ou algo que possa se defender, fui até ele mais quando menos esperava ele m deu um murro, fiquei meio sonsa com o murro mais passei a faca no braço dele e ele se afastou pelo visto foi um corte fundo.

Fui até ele e dei um chute no estomago fazendo ele cair e cuspir um pouco de sangue, poxa um homem daquele tomando uma surra de mim, nossa me senti. Quando eu vi que ele estava se levantando deu um chute na cara dele, e ele caiu deitado no cão, essa é a minha chance! Fui até ele, e dei um murro tão forte na cara dele que minha mão até latejou, mais fiz um bom trabalho, peguei a faca ao meu lado e fui pra acertar ele mais ouvi um barulho na porta, olhei e não vi ninguém, deve ser o vento, vôlei minha atenção no que tinha que fazer e o acertei, uma única facada no peito o fazendo desfalecer na hora.

Sai de lá rapidamente, passei pelas escadas e fui pra cozinha e sai no quintal, pulei o muro e fiquei no meu lugar de antes, olhei a casa e esperei uns 10 minutos e logo o carro de antes apareceu, o jovem garoto com a mulher, sorriam e entraram em casa, isso seria um shoque para quem encontrasse Jeremy morto em seu banheiro, meu trabalho estava feito, agora só ir embora, e queimar as luvas e a roupa que e estava. Andei até meu caro que estava afastado dali, corri pra casa, estava ansiosa pra contar pro meu pai que passei no desafio.

Passei pelo o enorme portão da minha casa, os seguranças ja me conhecia e liberaram minha entrada, deixei meu carro no jardim mesmo, sai do carro e corri pra dentro de casa, ja fui direto pro escritório do meu pai sabia que ele estava ali, bati na porta e entrei de vagar e o vi mexendo no computador, quando entrei ele me olhou, e pelo meu sorriso ele percebeu que havia cumprido o desafio.

- Pai, consegui, fiz tudo que o senhor mandou - disse sorrindo e indo até ele lhe dando um abraço

- Parabéns filha, mais tarde irei contar para os outros membros, mais temos que ter certeza que ele está morto ok? - disse desviando seu olhar de mim para o computador agora pode ir tenho que fazer umas coisas, Parabens.

- Tudo bem pai, tchau.

Sai do escritório e fui pro meu quarto, tirei minha roupa, minha luva e taquei no meu cesto e botei fogo nelas. Fui tomar banho bem demorado, sai enrolada na toalha e meu celular começou a tocar, atendi sem ver quem era.

- Eai amiga ta aonde? - ah tinha que ser a Mariella 

- Oi amiga to em casa, porque? - disse indo pro  closet procurar um roupa

- Ah por nada, queria sair. Me encontra no mesmo lugar de sempre?

- Ah ta bom hoje eu quero comemorar - disse pegando minha roupa e indi pro quarto

- Comemorar o que? Bom depois você me conta te encontro as 11 em. beijos 

Desligou, e eu fui me arrumar, hoje eu quero beber pra comemorar, finalmente entrei pra máfia hoje vou me divertir. Coloquei uma calça skinny preta bem colada, uma regata rosa clara escrito em preto "Winner" e um salto na mesma cor da regata, deixei meu cabelo solto mesmo e coloquei uma jaqueta preta por cima, passei uma maquiagem um pouco forte e peguei as chaves do carro. 

Não era longe a boate onde sempre íamos, estava passando em uma rua onde tinha uma pracinha ela estava deserta exceto por um garoto chutando as pedrinhas que havia ali, ele parecia soluçar e pelo visto andou chorando, não sei o porque mais senti que tinha que descer e ver o que há de errado com esse garoto e foi isso que fiz, parei o carro bem próximo a ele e desci do mesmo. Me aproximei dele com calma, ele usava uma toca preta e como estava escuro não podia ver seu rosto direito, havia alguma coisa errada com ele, me aproximei mais e a luz fraca iluminou seu rosto mostrando uma parte dele, ele não me era estranho parecia com alguém mais não sei com quem, tenho a impressão que ja tinha visto ele em algum lugar, parei em seu lado e ele me olhou um tanto assustado, só podia ouvir seus soluços pousei minha mão em seu ombro e algo dentro de mim me dizia que eu tinha que ajudar esse garoto, mesmo não sabendo quem ele era, mais sinto que algo muito ruim está acontecendo com ele!

Sinto como se o conhecesse à anos e tinha que ajudar esse pobre menino.


Notas Finais


Até o Próximo Capítulo


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