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História Heartbreaker - I can take you tomorrow


Escrita por: itsmrsbieber

Notas do Autor


Qualquer erro desculpa! :)

Capítulo 13 - I can take you tomorrow


Fanfic / Fanfiction Heartbreaker - I can take you tomorrow

O fantástico da vida é estar com alguém que sabe fazer de um pequeno instante um Grande Momento!


 

Jéssica P.O.V

 

 

— Jéssica -ele abriu um sorriso largo ao me ver, até me senti envergonhada pelos olhares que estavam lançando para mim, elee estava tão perfeito em quanto tirava foto com algumas garotas e da autógrafos para algumas pessoas, fique o observando e as pessoas começaram a ir embora, me aproximei dele que ainda tinha aquele sorriso perfeito no rosto.

 

— O que está fazendo aqui?

 

— Bom te ver também -ele beijou a minha bochecha.

 

— Justin... o que faz aqui?

 

— Você não atende as minhas ligações, não responde as minhas mensagens, fiquei preocupado. 

 

— Me desculpa -passei minha mão no rosto, eu ainda não estava bem, estava confusa.

 

— Entra ai no carro -ele disse ando a volta e me certifiquei se não tinha nenhum fotógrafo por perto e entrei, Justin se sentou ao meu lado e ficou me encarando. 

 

— Você viu as fotos que saíram ontem?

 

— Vi, claro! 

 

— Você sabe que poderia ter sido bem pior? poderia ter sido que quando agente saiu da boate, ou até mesmo no hotel -ele abaixou o olhar.

 

— O seu Pai viu não foi? -ele disse baixo e eu desviei o olhar assentindo, eu queria tentar, queria tentar um nós, mesmo sabendo do que o meu Pai é capaz- o que ele disse?

 

— Você pode imaginar -não queria contar sobre ele ter me batido e nem devia. 

 

— Eu sinto muito -suspirei alto o encarando e seu olhar estava sem expressão, ele encarava o nada pensativo, não disse nada, o deixei com seus pensamentos e fiquei com os meus- Está arrependida? -Ele disse depois de um tempo me encarando, o jeito que ele me olhava parecia que aquele resposta fosse importante para ele.

 

— Mas é claro que não -ele ainda me encarava sem expressão- deixa eu te falar uma coisa -disse segurando em seu queixo o fazendo em encarar- Você é a única coisa, o único motivo que me faz querer continuar aqui e eu nunca vou conseguir me arrepender dessa escolha, eu vou até o fim, mas eu só vou se você estiver comigo. -Ele estava se segurando, mas eu vi aos poucos um sorriso aparecer em seu rosto.

 

— Eu te amo -ele sussurrou roçando seus lábios nos meus.

 

— Eu também te amo -tomei seus lábios para mim o puxando com força pra mim, só paramos o beijo por causa da falta de ar, separei nossos lábios sorrindo.

 

— Vamos lá pra casa. -arqueei a sobrancelha desconfiada e ele riu- não é nada disso que você ta pensando -ele se explicou- tem uns amigos meus lá e quero que os conheça.

 

— Eu não sei, se Papai ou Mamãe ligar o que vou dizer?

 

— Sei lá, diz que está estudando e ficou na escola, inventa alguma coisa.

 

— Tudo bem -peguei meu celular discando o número de mamãe- o que eu não faço por você, me diz! -rimos mas depois fiquei em silêncio assim que começou a chamar, depois de eu estar quase desistindo ela me atendeu.

 

— Filha? ta tudo bem? -ela disse preocupada e eu já estava me sentindo culpada por ter que mentir.

 

— Sim, mãe -sorri fraco- queria te ligar para avisar que vou ficar na escola.

 

— Mas por que?

 

— Vou ficar estudando com uma amiga.

 

— Não quer estudar com ela em casa?

 

— Não, é melhor aqui. 

 

— Quer que eu passeo para te pegar quando estiver voltando?

 

— NÃO! -gritei e ela com certeza se assustou e Justin deu um pulo hilário quase me fazendo gargalhar- não precisa mãe.

 

— Tudo bem, mas nada de chegar tarde.

 

— Sim senhora -desliguei em seguida, Justin ligou o carro saindo dali, ficamos um bom tempo em silêncio.

 

— Falou com a Caitlin? -ele me olhou rápido e na mesma hora me lembrei sobre o assunto, eu estava mais enrolada do que pensava.

 

— Falei.

 

— O que ela disse?

 

— Nada, ela não sabe sobre nós.

 

— Por que não contou? 

 

— Porque ela foi mais rápida que eu -ele arqueou a sobrancelha me olhando de relance.

 

— Como assim?

 

— Justin, a Caitlin ainda gosta de você e ela quer te reconquistar -ele riu- não ri não oou, é sério tá.

 

— Como assim me reconquistar? 

 

— O que você entende quando uma pessoa fala que quer reconquistar a outra.

 

— Mas agente terminou já tem anos.

 

— Vai falar isso para ela -revirei os olhos- e outra, ela disse que você da mole pra ela e que cansou do seu joguinho, que jogo é esse Justin Drew Bieber? 

 

— É impressão minha ou está com ciúmes? -ele disse rindo.

 

— Não é ciúmes, mas desde de o momento que outra pessoa deseja o meu homem eu tenho que me manter segura de que eu sou tudo que ele precisa -sorri falso.

 

— Ela é sua melhor amiga, você deveria ter falado para ela mesmo assim 

 

— Eu sei, mas é que ela estava tão feliz que eu não queria magoá-la, o pior é que ela quer que eu a ajude a ficar com você. -ele riu novamente- Justin, você não dava mais confiança para ela mesmo não né?

 

— Não! -ele disse rápido- quer dizer, dava até você voltar.

 

— Justin, eu acho melhor ela ficar sem saber de nada por enquanto, ela vai ficar muito chateada.

 

— Pior vai ser se agente adiar isso, Jéssica, o quanto antes contar melhor, imagina quando ela souber a quanto tempo estamos escondendo isso, ela não vai gostar nadinha. -suspirei.

 

— Você está certo, mas eu fico procurando um jeito de falar, é difícil, ainda mais agora. -falei preocupada e ele não disse mais nada, ele parecia ter se irritado.

 

Não demoramos muito para chegar até sua casa, ele estacionou o carro na garagem e saiu, sai em seguida. ele entrelaçou nossas mãos entrando na enorme casa. Tinha dois garotos sentados no sofá e notaram nossa presença assim que passamos pela porta. Fiquei um pouco envergonhada pelo jeito que eles me olhavam, mas a gracinha acabou assim que Justin pigarrou chamando a atenção dos dois para ele.


—  Então, essa daqui é a Jéssica, Jessie esses aqui são Alfredo -ele apontou para um moreninho que me comeu com os olhos- e esse aqui é o Lil za -ele apontou para outro cara no outro sofá que estava sem camisa deixando a mostra seu abdome de fora. 


—  Oi -sorri simpática para os dois.


—  Oi -Alfredo sorriu estridente- caralho Justin, quando ti falou que a mina era bonita eu acreditei, mas porra, essa garota é perfeita -ele falou me fazendo corar e veio em minha direção me dando um abraço- prazer Jessia.


—  Ouou, larga ela -Justin disse o afastando de mim- e é Jéssica para você.


—  Qual é Bieber, não ta confiando no teu taco não? -Lil za falou rindo e Alfredo o acompanhou, Justin bufou irritado. 


—  O que acham de da uma volta pela cidade ao invés de ficarem dando em cima da mulher dos outros?


—  Ah não -Za resmungou e recebeu um olhar matador de Justin.


—  Qual é Za -Alfredo falou segurando o riso enquanto se levantava- ta vendo que el quer ficar sozinho com a mina não? -olhei incrédula para Justin que me mandou um beijo segurando o riso. 


—  Ta bom -Ele se rendou se levantando do sofá e pegando um boné o colocando e em seguida andou até a porta acompanhado de Alfredo- e não façam muito barulho -ele gritou saindo e eu corei mais ainda, que porra que tava acontecendo?


Assim que eles saíram Justin se jogou no sofá e eu fiquei o encarando séria.


—  O que foi?


—  Não foi nada! 


Ele deu de ombros tirando a camisa, e meus olhos derreteram naquele paraíso, ok se ele queria me provocar estava no caminho certo, sorri balançando a cabeça e fiquei andando pela casa olhando umas fotos que tinham nos quadros por ali enquanto ele ainda estava jogado no sofá. Mirei na escada e depois em Justin. 


— Onde é seu quarto? 


—  Por que quer saber onde é meu quarto? -ele tinha um sorriso safado no rosto. 


—  Justin, sem gracinha por favor. 


—  Eu te levo lá -ele disse mordendo o lábio inferior me fazendo revirar os olhos rindo. 


Segui ele até seu quarto e era imenso como eu imaginava, ele entrou no banheiro e eu fiquei andando pelo quarto, tinha uns cartazes em um canto do quarto e era de fãs que ele guardava com ele, ele tinha uns postêrs dele mesmo me fazendo ri comigo mesmo, escutei quando ele saiu do banheiro mas não me virei para olha-lo, continuei vando as coisas deles quando senti suas mãos agarrarem minha cintura me fazendo estremecer e senti seus lábios gélidos e macios tocaram meus ombros me arrepiando.


—  Justin... -falei baixo quando ele prensou seu corpo ao meu que ainda estava de costas para ele, sentindo seu membro roçar em meu bumbum, mordi meu lábios inferior sorrindo e me virei para ele selando nossos lábios, ele juntou nossos corpos ainda com os nossos lábios colados, sua mão segurava minhas cintura com força como se eu fosse escapar dele mas eu já estava completamente entregue a ele, e ponto.


Suas mãos entraram por baixo da minha blusa e passearam pelas minhas costas. 


— Você é a pessoa mais safada que eu conheço -comentei e ele sorriu ainda me agarrando.


— Você é tão santa -ele ironizou tomando meus lábios novamente sem me da tempo para responder.

 

 

[...]

 

 

Estávamos acabados, nossas respirações estavam ofegantes em quanto fitávamos o teto.

 

Eu sabia, que tudo que estava fazendo era errado e que teria uma consequência, mas era isso que ele me causava, ele me deixava fora de eixo e eu não consigo me arrepender de ter escolhido me arriscar dessa forma. Depois de um bom tempo consegui estabilizar a minha respiração e fitei Justin que não ofegava e parecia pensativo. Peguei meu celular na cômoda ao lado da cama e já eram três da tarde, larguei meu celular ali mesmo e voltei a me deitar.

 

— Vai outra? -Justin falou rolando na cama e parando e cima de mim.

 

— Eu tô quebrada.

 

— Você é fraca demais.

 

—  Justin eu tive três orgasmos -ele riu- você está virando um ninfomaníaco 

 

— O que eu posso fazer se fazer sexo é bom? -ele se jogou novamente ao meu lado relaxando o corpo.

 

— Suas mãos são lindas -debochei e ele me olhou rindo.

 

— Elas ficam melhores dentro de você -ele sorriu safado se aproximando.

 

— não não -apalmei seu abdômen o impedindo de se aproximar- você sabe como se aliviar -ele revirou os olhos desistindo.

 

— Eu tô com fome.

 

— Eu também, você é um mal educado, me trás a sua casa e não me dar nada para comer -ele riu.

 

— Não está satisfeita -ele arregalou os olhos  gargalhando novamente.

 

— haha, você ta muito engraçado hoje -falei me vestindo. 

 

— É sério Jessie, eu to com fome.

 

— Quer que eu faça o que? 

 

— É que eu acho que não tem nada pronto -foi minha vez de gargalhar.

 

— Ta me achando com cara de empregada? -ele fez cara de cachorro sem dono, mas não me comoveu nem um pouco- nem vem, não vou fazer nada -ele se levantou colocando a boxe e entrou no banheiro, me joguei na cama acabada e sem contar que estava morrendo de sono por ter acordado cedo. Justin saiu do banheiro de bermuda mas sem camisa.

 

— Vamos lá embaixo porque eu ainda estou com fome -ri me levantando e ele entrelaçou meus dedos descendo as escadas comigo, caminhamos até a cozinha e Justin abriu a geladeira e os armários- Ta vendo, não tem nada pronto -ele fez uma carinha triste- Vai Jessie, eu sei que você não é tão ruim assim.

 

— Nossa, você é o Justin Bieber cara, não precisa de mim -me sentei no balcão.

 

— Achei que não precisaria de nada disso aqui 

 

— Sinto muito -suspirei.

 

— Qual foi Jéssica, eu não sei fazer nada, eu vou morrer, você não quer que eu morra não é? -ele sorriu vitorioso assim que eu pulei do balcão andando até a geladeira. 

 

— Que tipo de comida você come? -olhei maldosa para ele que franziu o cenho- só light? -ele me olhou feio e eu comecei a revirar a geladeira procurando alguma coisa que não fosse tão difícil de fazer porque afinal, eu não cozinhava bem e não estava com a mínima empolgação para aquilo.

 

— Seu aniversário está chegando -ele disse se sentando em um banco na frente do balcão em quanto me fitava.

 

— É

 

— Não vai querer fazer nada?

 

— Não.

 

— Mas por que?

 

— Justin acha mesmo que se eu fosse ter uma festa você iria entrar nela? -ele me olhou estranho- meu pai.

 

— Ah, mas isso não é problema;

 

— Eu não quero festa.

 

— Mas por que? em outros tempos você ficaria super feliz em fazer dezessete anos, afinal, você nunca teve dezessete antes.

 

— Sério isso? -ri- você deveria virar poeta sério. -por fim peguei macarrão instantâneo para comermos. 

 

Preparei tudo com muito facilidade, e nos servi, não era exatamente o que eu queria comer mas era o que tinha e eu não queria fazer outras coisa. 

 

— Não vamos nos casar -Justin resmungou enquanto comia- eu esperava mais Jéssica, macarrão instantâneo? -ri pelo nariz- você sabe quem sou eu?

 

— Quem você é? -debochei.

 

— Sou uma pessoa importante perante a sociedade, imagina falar que eu comi macarrão instantâneo? sem contar que eu não posso ficar comendo essas coisas

 

— Está de dieta? -me segurei para não ri- porque não vai assumir o fogão e faz alguma coisa ao invés de ficar me insultando?

 

— Seria uma boa -ele me olhou pensativo. 

 

— Vai se foder -ele riu.

 

— Quando vamos nos ver de novo?

 

— Não sei.

 

— Sabe Jessie, você podia ficar mais vezes na escola estudando com as suas amigas não é? -gargalhei- sério, isso seria ótimo.

 

— Não posso ficar mentindo para os meus pais, uma hora eles irão perceber e descobrir ou você se esqueceu quem é? 

 

— Mas por aqui nem tem muitos fotógrafos me segundo.

 

— Foi o que você disse na vez da boate 

 

— Ah mais aquilo foi da câmera de pessoas, não tinha nenhum fotógrafo ali, se estivesse você acha que ele não se aproximaria? aquilo foi de câmeras de pessoas que nos viram e as fotos acabaram saindo nos sites.

 

— E você acha que não pode acontecer?

 

— Talvez, mas caralho, agente vai ter que ter muito azar porque... 

 

— Ridiculo -falei saindo da mesa e lavando o meu prato. Justin fez o mesmo, terminei de lavar tudo que nem era tanta coisa.

 

— Posso te pegar amanhã? -pensei um pouco, não era uma boa ideia e nem o certo, mas não adiantava eu já tava presa a esse garoto.

 

— Pode -sorri selando nossos lábios- eu preciso ir para casa agora, não falta muito para os meus pais chegarem e não seria legal se eles chegassem e não me verem em casa.

 

— Eu te levo -ele disse andando até a sala, peguei minhas coisas e ele pegou a chave do carro.

 

— Não é melhor eu pegar um taxi?

 

— Não, ninguém vai nos ver, vamos sair e quando eu te deixar lá acho que não tem risco -ele deu nos ombros, mas pra falar a verdade eu morria de medo de meu Pai descobrir algo.

 

Justin me levou até em casa, ele não me deixou em frente ao prédio para não dar muito nacara, me deixou a algumas quadras de casa e eu continuei o caminho andando. Pra minha sorte não tinha ninguém em casa, entrei no quarto e joguei minha mochila em qualquer canto do quarto e fui para o banheiro, tomei um banho rápido e coloquei uma roupa casual me jogando na cama, estava morrendo de sono mas se eu dormisse agora corria risco de acordar a noite e não dormir mais, peguei meu material e fiz uns trabalhos que não consegui fazer na aula graças ao meu ótimo humor matinal. Meu celular vibrou na cômoda e puxei ele, era uma mensagem no Justin.

 

"Já estou com saudades, será que vai demorar muito para chegar amanhã?"

 

Sorri sozinha lendo a mensagem, ele sabe ser fofo quando quer. deixei o material de lado e o respondi, quando dei por mim já estava a noite e estávamos conversando a horas, eu morria de ri com a mensagens ridiculas que ele me mandavam, mas se não fosse assim não estaria sendo o Justin. Escutei quando meus pais chegaram, mas não me movi para ir falar com eles. Mamãe abriu a porta do quarto como sempre com o seu sorriso encantador. 

 

— Boa noite querida

 

— Boa noite Mamãe.

 

— Como foi seu dia?

 

— Foi legal. -a olhei pensativa lembrando do meu dia- e mãe... amanhã eu vou ficar novamente na escola para estudar com as meninas.

 

— Tudo bem filha, sem problema -ela sorriu simpática- se quiser traze-las para estudar em casa não tem problema.

 

— Não, na escola é melhor.

 

— Tudo bem, vem jantar, trouxemos pizza.

 

— Ai mãe, to sem fome -mentira, eu só tava querendo ficar conversando com Justin que já deve estar irritado por eu ainda não ter o respondido.

 

— Tudo bem, Boa noite 

 

— Boa noite -sorri e ele saiu fechando a porta novamente. 

 

Passei a noite toda conversando com Justin, era inexplicável como ele me fazia bem, me fazia me sentir especial, eu estava entregue a ele e eu estava perdida porque eu não tenho mais controle sobre mim, ele é o motivo de tudo, motivo pelo qual eu sorrio e com ele eu já me sinto completa. Ele é tudo que eu tenho, e eu não vou o deixar se afastar novamente. 

 


Notas Finais




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